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REVIEWS

2005-08-12
Do fundo do quarto, num sofá efervescente. Não é uma experiência normal... felizmente... Anticorpos é o objecto perfeito para aqueles que esperam e desesperam por objectos diferentes, livres de compromissos, arredados de barreiras estéticas e distante de ilusórias maquilhagens. (...) Entre o real e o irreal, Anticorpos é tão simples como desconcertante, tão genuíno como surpreendente.
Rui Dinis
2005-07-29
O sujeito da escrita pop, a visão do mundo filtrada pelo cinema e os mares da tecnologia constituem a base de um exercício oblíquo de realismo poético erguido algures entre Dziga Vertov, Young Marble Giants, Luiz Pacheco, Repórter Estrábico, Pedro Abrunhosa, Ena Pá 2000 e HAL (de 2001). Enquanto voz, guitarra e electrónica são as armas que dão expressão a esta alma inquieta - ensimesmada e combativa, apaixonada e provocatória - que busca o sentido da vida «na massa cinzenta que se senta atrás da mente». (...)
Singularidade cósmica do ano.
Ricardo Saló
2005-07-05
"Sentado num sofá efervescente / seguro o que me vem à mente / Refastelado a lutar contra a corrente / à espera do banho de água quente". São os versos inciciais de um dos melhores temas da música portuguesa actual. O resto das letras tambem é assim, entre um Mário de Sá Carneiro pop, um António de Variações literato, um Rui Reininho inicial. Pz surrealiza o que quase todos descrevem, contrapõem o 'mal de vivre' ao realismo dominante.
Sérgio Gomes da Costa

MEI 005 | 2005

PZ
Anticorpos
“Disco de autor desfragmentado, despersonalizado, cortado aos bocados entre as perdas de memória. É um conjunto de cenas que compõem um filme, uma máquina que produz uma cronologia delineada por flash-backs e flash-forwards.
Foi montado num quarto de brinquedos versão 9.0.6 entre 2002 e 2004, uma música aqui, uma letra ali, um sintetizador acolá. Nos anos 80 o quarto era populado por criaturas que iam saltando de filmes de ficção cientifica para o imaginário plastificado, hoje em dia é um monte de fios que formam uma rede maquinal montada à volta de propósitos musicais.
Dantes fazia-se de conta, hoje fazem-se contas à vida. O tempo acelera o amontoamento de máquinas. As hordas cyborguianas multiplicam-se a tempo inteiro. Dêem-nos mais plasma, mais titânio, mais nada até ficarmos polinsaturados. Para quando a substituição do suco gástrico pelo ácido corrosivo? E quando é que chegam as armaduras luminosas? Haverá anticorpos que cheguem para tudo?”

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